É fato incontestável que a tecnologia, desde os primórdios, chegou para contribuir com a humanidade e quase todas as inovações que surgiram, de alguma forma, beneficiaram na agilidade e diminuição dos esforços físicos, principalmente da classe trabalhadora.
O desenvolvimento tecnológico, durante as revoluções industriais e agora na era digital, mostrou sua força no cenário econômico e social, trazendo alívio de dores em muitas áreas de nossa vida.
Os aparatos tecnológicos na área da saúde democratizaram o acesso a medicamentos e novas fórmulas, aumentaram a assertividade de diagnósticos e fizeram com que chegássemos em curas de doenças, que jamais imaginaríamos.
A tecnologia aplicada na agricultura passou a favorecer, de forma impactante, a produção de alimentos e, consequentemente, a diminuição da fome mundial.
O acesso às informações e os meios de comunicação são, cada vez mais, difundidos e acessíveis a todos, independentemente de classe social. Mas, vejamos, informação não é conhecimento e conhecimento não é sabedoria. É importante termos isso em mente!
A segurança de nações, grandes indústrias, empresas, comércios, pessoas e seus patrimônios têm se beneficiado, progressivamente, das evoluções diárias que a tecnologia traz, por meio de equipamentos bélicos e itens de inteligência com softwares avançados de proteção.
Muito se discute, na atualidade, sobre as inteligências artificiais, pois especulam os riscos que podem trazer. Sim, há riscos, mas há muitos benefícios e é por essa ótica que precisamos enxergar e investir esforços.
Todo este cenário positivo deve ser a tônica que conduz a esteira tecnológica, sem que ela seja corrompida para, ou por condições maléficas. Mas, ainda que existam rastros negativos em alguns avanços, devemos sempre lembrar que a tecnologia é sempre um meio e nunca um fim em si mesmo.
É o ser humano quem cria, que desenvolve e que dá as coordenadas e direções para onde ela deve ir. Uma criança não nasce com uma tela na mão, ficando horas assistindo vídeos impróprios. São os pais que não aprenderam a lidar com os avanços ou preferem deixar a coisa solta.
O apelo é para que as nossas tecnologias sejam sempre para o bem. Para o meu, para o seu e para o bem de todos os que ainda vierem peregrinar neste mundo tecnológico.