Qualidade do Ar Interior e a tecnologia SPIRI

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Qualidade do Ar Interior e a tecnologia SPIRI

No dia 4 de janeiro de 2018 foi promulgada a Lei Nº 13.589. Você provavelmente você ouviu notícias tímidas sobre ela no rádio ou TV.

Quem sabe até recebeu um esclarecimento da empresa que realiza manutenção no sistema de Ar Condicionado da sua empresa ou edifício.

Esta que ficou conhecida como “Lei do Ar Condicionado” dispõe sobre a manutenção de instalações e equipamentos de sistemas de climatização de ambientes de uso público ou coletivo. Seu ato foi o de tornar obrigatório os procedimentos e padrões de qualidade do ar interno regulamentados pela Resolução Nº9 da ANVISA.

À primeira vista, é comum criticar a criação de uma lei para ratificar o atendimento de uma norma técnica. Mas esta não é uma má notícia!

Em qualquer lugar do mundo a criação de normas semelhantes impulsionam o avanço e sofisticação tecnológica para atendê-las. Não por acaso, normas europeias costumam ser extremamente rígidas e são os principais elementos na continuidade dos avanços tecnológicos.

Resta então as nações que regularizam tardiamente seus processos, adquirir tecnologia estrangeira por preços substancialmente mais elevados.

Agora, retomando para a Lei Ar Condicionado, além de garantir a saúde dos usuários – obviamente – existem também outros benefícios em se garantir a salubridade de ambientes internos no que tange a qualidade do ar, e um deles é a produtividade.

Qualidade do Ar X Produtividade

Bastaria garantir os parâmetros regulamentados de qualidade do ar, e a produtividade de funcionários aumenta em até 4% quando comparados a ambientes insalubres. Isso sem contar a redução do absenteísmo por questões de saúde e sintomas da síndrome do prédio doente.

Como se não bastasse, a operação eficiente de sistemas de ventilação e condicionamento do ar, quando controlada por sensores, podem reduzir em até 40% os gastos com energia elétrica.

Sensores: o primeiro passo para um sistema inteligente

O sensoriamento de ambientes para operação otimizada de sistemas prediais é o cerne do novo paradigma de Smart Buildings.

Instalação elétrica, iluminação, sistema de ventilação e ar condicionado, controle de acesso, sistemas hidráulicos, sanitização, sistemas de emergência, etc. A integração de todas estas informações possibilita uma operação muito mais eficiente, reduzindo custos e oferecendo cada vez mais facilidades e serviços de qualidade para os usuários.

Os três elementos básicos para a implementação de qualquer solução de Smart Buildings envolvem:

sensores;

plataformas de gerenciamento; e

atuadores para fechar a malha de controle.

A coexistência destes três elementos e ainda aprimorada com ferramentas como de aprendizado estatístico completam os requisitos para o edifício do futuro.

É aí que a omni-electronica se encaixa. A omni (uma empresa brasileira) vem desenvolvendo no decorrer dos últimos anos uma tecnologia de rede de sensores sem fio capaz de monitorar constantemente a qualidade do ar interno, com o chamado SPIRI.

Com isso, é possível melhorar não só a salubridade dos ambientes, como também gerar uma economia mínima de 10% de energia ao utilizar os sensores para controlar o ar-condicionado.

O SPIRI oferece sensores avançados integrados em um único produto fácil de instalar que pode ser facilmente integrado em qualquer sistema, além de possuir inteligência artificial com aprendizado estatístico. De fato, é a solução para preparar um sistema de ventilação e condicionamento de ar para o paradigma de Smart Buildings.